A história do GEPAFRO se iniciou em 19 de maio de 2015, com a aprovação do projeto no Departamento de História da Universidade Regional do Cariri (URCA), proposto pelas professoras Dra. Maria Telvira da Conceição e Dra. Paula Cristiane Lyra Santos.
CONHECENDO O GEPAFRO
A história do GEPAFRO se iniciou em 19 de maio de 2015, com a aprovação do projeto no Departamento de História da Universidade Regional do Cariri (URCA), proposto pelas professoras Dra. Maria Telvira da Conceição e Dra. Paula Cristiane Lyra Santos.
A partir do mês de março de 2020, durante as políticas de isolamento social em decorrência da pandemia da COVID-19, a liderança do GEPAFRO foi transferida para o professor Dr. Túlio Henrique Pereira.
Atualmente a equipe do GEPAFRO é composta por mais de 50 pessoas, sendo todas participantes e incentivadoras do projeto. Todos os membros estão cadastrados no Diretório de Pesquisa do CNPq, e o GEPAFRO está vinculado à ABPN por meio dos CONNEABs.
O GEPAFRO simplificou sua abrangência temática de sete para três linhas de pesquisa: Filosofias contemporâneas africana e brasileira; Ensino de História e Cultura, direitos humanos e reeducação das relações étnico-raciais; História e Visualidades: imprensa e corporeidade afrodiaspórica. E dois projetos de pesquisa ativos: As novas cores da URCA: o processo de implementação das políticas antirracistas através do ingresso de alunos cotistas nos cursos de graduação (2017-2022), e Imprensa ilustrada e as questões raciais na cultura visual do Cariri cearense.
ARTIGOS E PUBLICAÇÕES
“Conectando Passado, Presente e Futuro da História Afrodescendente“
A história do GEPAFRO se iniciou no dia 19 de maio de 2015, quando as professoras, Dra. Maria Telvira da Conceição e Dra. Paula Cristiane Lyra Santos, submeteram ao Departamento de História da Universidade Regional do Cariri (URCA), o primeiro esboço do projeto de extensão a institucionalizar o então Grupo de Estudo e Pesquisa de História, Cultura e Ensino Afro-Brasileiro, Americano e Africano. Com os objetivos de fomentar o debate em torno da disciplina História da África e da diáspora, no espaço de formação universitário e escolar, e divulgar a literatura afro-americana e africana, através de reuniões de estudo mensais, o GEPAFRO possuía sete principais linhas de estudo.
O GEPAFRO está cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e no Consórcio Nacional de Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros (CONNEABS), da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN).
O objetivo do GEPAFRO é oportunizar o letramento racial, o convívio e a interação de estudantes e membros civis da comunidade externa, além de educar pessoas sobre a formação histórica que constituiu e sistematizou as sociedades, a partir das identificações e hierarquizações raciais. O GEPAFRO reúne graduandos e pós-graduandos com interesse de realizarem pesquisas nas linhas de estudo vinculadas ao grupo ou que estejam interessados na formação para a consciência e luta antirracista, ou integração social.
A partir do mês de março de 2020, durante as políticas de isolamento social em decorrência da pandemia da COVID-19, a liderança do GEPAFRO foi transferida para o professor Dr. Túlio Henrique Pereira, e a vice-liderança à Dra. Maria Telvira da Conceição. Ao longo dos anos 2020 e 2021 foram realizados encontros remotos com membros do grupo, mas apenas em março de 2022, com o impulsionamento da retomada das atividades presenciais, foi que o GEPAFRO, ressignificou seu nome, suas linhas de estudo e pesquisa, sua marca e a sua identidade visual, mantendo sua essencialidade de cores, embora dialogando com a contemporaneidade em caráter atemporal. Seus elementos gráficos atuais fazem alusão ao tempo passado e futuro, dispostos sobre a mancha do tempo presente.
As reuniões do grupo ocorrem quinzenalmente às quintas-feiras durante o período letivo em sincronia com o calendário acadêmico da URCA. Essas reuniões são orientadas por leituras teóricas e literárias voltadas para a realização de análises e discussões, do ponto de vista formativo, institucional e legal; momento no qual se busca a inclusão de estudos e políticas voltados para à História e a Cultura afro-brasileira e afro-diaspórica, cuja finalidade se ancora no letramento racial de pessoas multirraciais, assim como no despertar da consciência racial de negros.
O projeto se insere na intersecção entre os ordenamentos legais atualmente em curso no país a exemplo das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 , na relevância e desafios de construir estratégias de diálogos sobre a temática, interagindo com a produção e com pesquisadores africanos e afro-americanos; na carência de espaços efetivos de pesquisas e produções voltadas para o tema. As discussões oportunizadas pelo GEPAFRO têm o caráter aglutinador, multidisciplinar, interseccional e integrativo.
O GEPAFRO busca promover práticas de leituras acadêmicas e literárias fora dos currículos oficiais, de modo que se possa integrar as vivências no tempo presente aos saberes acadêmicos intercalados à missão da conscientização e multiplicação da informação e da luta antirracista. O grupo promove a implementação de ações expressivas, nas quais são mescladas o saber científico e a vida sociocultural das populações que estejam dentro e fora do espaça da universidade.
O Grupo de Estudo e Pesquisa em História Afrodiaspórica (GEPAFRO) se trata de um projeto formativo constituído no seio da academia pública brasileira com a função de desenvolver práticas voltadas para o ensino, a pesquisa e a extensão. A missão do GEPAFRO é atuar na sensibilização, conscientização e na multiplicação da informação sobre a luta antirracista.
ARTIGOS E PUBLICAÇÕES
Líder GEPAFRO
Poeta e autor de literatura, destacando-se os seguintes títulos de sua autoria: O observador do mundo finito (Scortecci), Atos de Paixão (Giostri) e Nomes à margem (Escola de Poesia)
Pesquisador da História das imagens e da imprensa, centrando-se nas visualidades corporais da população afro-brasileira. Além disso, é professor na Graduação e na Pós-Graduação da Universidade Regional do Cariri (URCA) e no Programa de Mestrado em Ensino de História (ProfHistória/URCA)
Adita-se que possui Pós-Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da Universidade Federal do Piauí (PPGHB/UFPI);
Doutorado em História SOcial pela Universidade Federal de Uberlândia (PPGHI/UFU), Mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (PPGMLS/UESB) e Graduação em História pela Universidade Estadual e Goiás (DH/UEG)
Vice-lider GEPAFRO
Ela possui pós doutorado em história social pela Universidade Federal do Ceará ppgh/ufc em história pela pela pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PPGH/PUC-SP) mestrado em educação pela Universidade Federal do Ceará (PPGE/UFC) e licenciatura em História pela Universidade Estadual do Ceará (DH/UECE)
Desde 1996, desenvolve pesquisas relacionadas a temática afro-brasileira incluindo-se aí sua monografia de graduação que teve como tema o movimento negro no Ceará (1996) e a sua dissertação de Mestrado, cujo título é: O negro no ensino da história: uma análise das suas implicações e desafios no contexto do ensino médio 2001 possui artigos publicados acerca da temática do ensino de história e da literatura escolar de história produzida na segunda metade do século XX.
Foi professora de História e Educação Física em escolas de rede privada e Pública do Estado do Ceará e, atualmente é professor efetiva do departamento de história da Universidade Regional do Cariri DH/Urca , atuando na área prática de ensino de licenciatura em História e História da África
GEPAFRO
O Grupo de Estudo e Pesquisa em História Afrodiaspórica (GEPAFRO) reúne estudantes da graduação em História, das Humanidades e o público comunitário.
Em nossas reuniões quinzenais orientamos leituras para a realização de análises e discussões, do ponto de vista institucional e legal. Buscamos a inclusão de estudos e políticas voltados para a História e a cultura afro-brasileira e afrodiaspórica.
O projeto se insere na intersecção entre, os ordenamentos legais atualmente em curso no país, a exemplo das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, a relevância e desafios de construir estratégias de diálogos sobre a temática, interagindo com a produção e com pesquisadores africanos e afro-americanos, e a carência de espaços efetivos de pesquisas e produções voltadas para o tema. Nossas discussões têm o caráter aglutinador, multidisciplinar, interseccional e interativo.
Seja um incentivador do Projeto Gepafro e faça a diferença na promoção da valorização da história afrodiaspórica! Junte-se a nós nessa jornada de conhecimento, contribuindo para ampliar a conscientização sobre as contribuições dos povos africanos e afrodescendentes.
Perguntas Frequentes
O Gepafro é um grupo de estudo e pesquisa dedicado a explorar a história e a cultura afrodiaspórica, investigando as trajetórias e contribuições dos povos africanos e afrodescendentes.
O Gepafro é aberto a qualquer pessoa interessada em estudar e pesquisar sobre a história afrodiaspórica. Não há restrições de idade, formação acadêmica ou origem étnica.
Para participar do Gepafro, basta entrar em contato conosco através de nosso website ou redes sociais. Estamos sempre abertos a receber novos membros e colaboradores.
O Gepafro realiza diversas atividades, incluindo encontros de estudo, pesquisas, organização de eventos, produção de publicações e compartilhamento de conhecimento através de palestras e workshops.
Sim, o Gepafro valoriza a colaboração e está aberto a parcerias com pesquisadores, instituições acadêmicas e culturais, bem como a contribuições de membros externos em suas atividades.
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